Estimativas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em conjunto com a Organização para Agricultura e Alimentos (FAO) apontam que a demanda global por commodities agrícolas deve crescer 45% menos na próxima década em comparação a anterior.
A guerra entre Rússia e Ucrânia faz com que, sob o argumento de segurança nacional, países que vinham sendo pressionados a
reduzir o apoio a seus produtores, podem voltar a elevar os subsídios.
As entidades estimam que ao longo da próxima década menos commodities agrícolas serão destinadas à produção de ração animal. O crescimento da demanda para biocombustíveis e outros usos industriais também deve arrefecer.
Na queda inclui-se a China, que devido ao investimento no seu sistema de produção ode aves e suínos, melhorou expressivamente sua conversão alimentar. O país também não deve alcançar sua meta de misturar 10% de etanol à gasolina até 2031, mantendo-se nos 2% atuais. O mandato do E10 tinha, entre outros objetivos, reduzir os elevados estoques do cereal, o que efetivamente ocorreu. Com estoques menores, o incentivo para se aumentar o uso de etanol vem diminuindo.
Ainda que em ritmo menor, a demanda por alimentos segue crescendo. A expectativa é que a produção de commodities agrícolas permaneça concentrada nos atuais players globais, como o Brasil.
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Fonte:
https://braziljournal.com/por-que-a-demanda-por-commodities-agricolas-vai-perder-o-ritmo/
Democratizar a tecnologia levando alta lucratividade para pequenos, médios e grandes produtores rurais.